Os tipos/fontes interessa, não só aos designers, escritores, pintores e etc; as fontes interessam a todos que fazem da escrita um veículo que transporta uma ideia, seja ela qual for.
“Os designers fazem o uso de fonte tipográfica da mesma forma que os arquitectos usam aço, cimento, ferro e outros materiais para executarem as suas actividades” – Ellen Lupton.
A tipografia está presente em nossas vidas como se fosse algo natural. Muito pouco a gente se dá conta de que há quem se dedica no estudo e criação dela. Todos os dispositivos, assim como produtos a nossa volta carregam fontes para nos dar a conhecer algo como o telemóvel, computador, controle remoto, e pasta dentífrica, descrição das paragens no canto superior do chapa e etc.
Costuma-se dizer que uma imagem vale mais que mil palavras, porém a imagem é o resultado dos detalhes que o pensamento realiza. As letras são a forma mais abstracta de imagem; A composições de palavras podem servir como signos que podem levar-nos a visualizar uma imagem, assim como pensar uma ideia através das palavras.
Como foi dito acima as fontes ou tipos tem sido, maioritariamente, o domínio explorado pelos designers gráficos, estes que são profissionais que se dedicam na criação de todo tipo de mensagem visual. Depois dos designers, os escritores é que têm muita afinidade por tipos, tanto que conhecem mais de 10 fontes e a maioria saberia dizer quais são as melhores de acordo com o contexto da sua aplicação.
Alerta
Se você ainda não entendeu do que estamos falando é só pensar na Times New Roman ou Arial, tamanho 12.
Curiosidade
Sabia que é possível identificar o gênero de filme só pelo estilo de tipos usados durante a introdução? É possível sim...
Dicas
As fontes tipográficas são criadas em categorias como com Serifa e a sem serifa. Se você é alguém que trabalha com textos: Pode usar Times New Roman (com serifa) quando estiver a iniciar um texto até terminar e, alterar para Arial (Sem serifa) quando estiver a fazer revisão. Mas como isso pode ajudar? Simples, essas duas fontes foram projectados para fins específicos, o primeiro para que pudesse dinamizar a leitura, ao passo que o segundo quando inserido no corpo de texto, por falta de elementos como a serifa, a sua leitura é tanto quanto mecanizada, e o nosso cérebro se atenta as palavras e não numa frase como quando é serifada, nos dando, desta forma, a possibilidade de perceber quando tiver um erro de escrita.
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